A próxima obra da Sucker Punch está vindo com tudo. Ghost of Yotei recebeu sua classificação oficial pela ESRB, e o que já era esperado por fãs de samurais e histórias cruas foi confirmado: nudismo parcial, uso de álcool, violência pesada e muito sangue estão garantidos.

Ou seja, Ghost of Yotei não vai aliviar em nada.

Atsu, a nova fantasma do Japão feudal

A protagonista feminina vai colocar o pé – e o corpo – nas icônicas fontes termais da franquia. Segundo a descrição da ESRB, veremos “nádegas expostas” da personagem durante esses momentos de relaxamento. Assim como em Ghost of Tsushima, esses banhos não são só visuais: eles fazem parte do crescimento emocional da protagonista Atsu, que refletirá sobre seu passado enquanto ganha bônus de vida.

Mas não é só isso.

O saquê vai rolar

O jogo também traz uma novidade curiosa: um minigame de bebida com saquê. Durante a jornada, os jogadores poderão comprar e consumir a bebida tradicional japonesa, o que vai causar efeitos de visão turva na tela. Além disso, Atsu pode participar de jogos de bebida com moradores locais, mostrando que nem tudo no Japão feudal é guerra — às vezes é só porre mesmo.

Transição feita, vamos ao caos.

Violência em alto nível

Se você achou que a Sucker Punch ia diminuir o peso da brutalidade, pense de novo. A classificação M também inclui cenas de decapitação, desmembramento, empalamento, além de jorros de sangue e cortes no pescoço. Mas não para por aí: há cenas pesadas envolvendo queimaduras em fogueiras, esfaqueamentos repetidos e até suicídio com faca.

O combate, aliás, promete ser tão visceral quanto o primeiro jogo, com opções de armas como katanas, lanças, arcos e rifles, além de duelos épicos e mecânicas corpo a corpo mais refinadas.

Um mundo aberto para morrer (e beber)

Ghost of Yotei será um mundo aberto vivo, intenso, e cheio de atividades: interação com NPCs, caçadas por recompensas, missões paralelas e exploração. Ou seja, tudo o que os fãs adoraram em Tsushima – agora com ainda mais peso, dor, dilemas e, claro, saquê.

Atsu chega para mostrar que ser fantasma não é só sobre vingança. É sobre encarar o passado, as feridas e os fantasmas internos.

E o jogo promete fazer tudo isso com beleza, brutalidade e uma dose bem servida de realismo.

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